quarta-feira, 14 de maio de 2014

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Geografia Econômica é o ramo do conhecimento responsável por compreender a lógica da produção e distribuição das atividades econômicas. Além disso, ela visa entender a influência dessas manifestações produtivas sobre o espaço geográfico e as interferências que o meio realiza sobre elas.
            Podemos considerar que o espaço geográfico, tanto no meio urbano quanto no meio rural é essencialmente produzido, ou seja, é construído pelas práticas humanas. O estabelecimento dessas práticas está, quase sempre, relacionado à manifestação de condutas no meio financeiro e tecnológico que irão sustentar ações de impacto.
            Um exemplo dos efeitos econômicos sobre o meio geográfico é a ocorrência III Revolução Industrial que, via “revolução verde”, conseguiu dinamizar e, ao mesmo tempo, mecanizar a produção no campo, o que teve como consequência a ampliação da fronteira agrícola no Brasil e a intensificação do êxodo rural nas sociedades subdesenvolvidas em geral.
            Em termos práticos, os estudos de Geografia Econômica costumam ser segmentados em três partes principais: a) a distribuição das atividades econômicas e produtivas sobre o espaço; b) a história das estruturas econômicas e c) a análise das composições da economia em nível regional e suas relações com a dinâmica global. (http://www.brasilescola.com)

DICAS:


a) Nas economias modernas há três setores principais de atividade econômica:
 
Setor primário: Compreende a extração e produção de materiais crus, como milho, carvão, madeira e ferro. (Um mineiro e um pescador seriam trabalhadores do setor primário.) 
Setor secundário: Compreende a transformação de materiais crus ou em grau de processamento intermediário em bens de produção ou de consumo, por exemplo, aço em carros, ou tecidos em roupas. (Um pedreiro e uma estilista seriam trabalhadores do setor secundário.) 
Setor terciário: Compreende o fornecimento de serviços para as empresas e para os consumidores, como creches, cinemas e casas lotéricas. (Um vendedor de shopping e um contador seriam trabalhadores do setor terciário.)  


c) Apesar de alguns estudos apresentarem evidências de que a economia brasileira está passando por um processo de desindustrialização, faltam evidências que mostram
que tal processo é pernicioso para o desempenho econômico brasileiro. Os estudos sobre o destino dos empregos que deveriam estar sendo gerados na indústria são ainda mais escassos. Portanto, o presente trabalho foca nessas duas questões para que se tenha uma compreensão mais acurada dos seus efeitos sobre a economia como um todo. Os resultados indicam que o processo de desindustrialização no Brasil não é o resultado de um processo virtuoso que acompanha as mudanças na estrutura da demanda e na tecnologia, mas um processo que tem como contra-partida o inchaço de um setor serviços de baixa produtividade
 

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